segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Escova com formol deve ser substituída por outras progressivas

Não corra riscos! O mercado de beleza oferece alternativas seguras para alisar  cabelo.

Nas últimas semanas pudemos acompanhar a discussão sobre um velho conhecido dos cabeleireiros: o formol. Como apresentou no Fantástico, (Matéria na íntegra do dia 29/01), ganhando destaque em duas edições, (Matéria completa do dia 05/02) essa substância é altamente tóxica e nociva à saúde, o formol foi proibido em junho de 2009 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Contudo, nem os casos mais graves de supostas vítimas fatais fizeram a febre retroceder.

A concentração de formol permitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é de 0,2%
A concentração de formol permitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)  é de 0,2% Foto: Getty Images
O formol só tem função de conservar produtos químicos, vale destacar que a concentração permitida, de 0,2%, não tem efeito alisante.

Conhecida no exterior como “Brazilian Blowout Solution”, a escova progressiva já causou problemas também nos EUA. Após clientes apresentarem reações adversas – como alergias, dores de cabeça e queda de cabelos, a técnica começou a ser investigada por órgãos de saúde internacionais – progressivas com até 12% de formol na fórmula foram encontradas.

Mas a boa notícia é que o cabelo pode sim ser alisado sem a necessidade do uso de formol. Existem substâncias ativas específicas com propriedades alisantes permitidas pela legislação como entre outros o ácido glioxílico, presente na Escova Progressiva Brazilian Keratin Dacov.
 
 

Mas isso não é tudo. Muitas vezes, profissionais inconsequentes alteram a fórmula original dos produtos, adicionando formol aos frascos – daí a necessidade de procurar sempre um cabeleireiro confiável. É importante saber que a adição de formol ou qualquer outra substância a um produto acabado e o uso da substância em procedimentos estéticos é crime e deve ser denunciado. Para isso, entre em contato com a vigilância sanitária local.

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